quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

Cidades Alheias


Encontro-me diante da mesa, e uma voz diz que mordo, e eu rio, porque não de Janeiro a Dezembro...Mas na verdade eu estou assoprando, porque me apraz ser remédio, ser cura de mal de amor, mas na secura de um bem, atropelo-me estabanadamente e erro de endereço batendo desesperada em portas alheias.